terça-feira, fevereiro 21, 2023

Consórcios: Tudo o que você precisa saber

Consórcios: Tudo o que você precisa saber

 Os consórcios são uma modalidade de compra coletiva em que um grupo de pessoas se une para adquirir um bem ou serviço de valor mais alto, como imóveis, automóveis, motos, eletrodomésticos, viagens, entre outros. O objetivo é que cada integrante do grupo faça uma contribuição mensal, que será utilizada para a compra do bem ou serviço no futuro.

O consórcio é organizado por uma empresa administradora, que é responsável por gerir o grupo, realizar sorteios e contemplações, além de garantir que as regras estabelecidas no contrato sejam cumpridas. O contrato é o documento que estabelece as condições do consórcio, incluindo o valor das parcelas, o prazo, as regras para a contemplação, entre outros aspectos.

A contemplação é o momento em que um integrante do grupo é escolhido para receber o bem ou serviço desejado. Isso pode acontecer por meio de sorteio, que é realizado regularmente durante o prazo do consórcio, ou por lance, que é quando o integrante oferece um valor maior que a parcela para antecipar a contemplação. Após a contemplação, o integrante deve continuar pagando as parcelas até o final do prazo estabelecido no contrato.

É importante lembrar que nem todos os integrantes do consórcio são contemplados durante o prazo estabelecido, já que isso depende do número de participantes, do valor do bem ou serviço desejado, do prazo do consórcio e de outros fatores. Além disso, o valor das parcelas pode sofrer variações ao longo do tempo, devido a reajustes, taxas administrativas e outros custos.

Por fim, é fundamental que os participantes do consórcio estejam atentos às cláusulas do contrato e busquem informações claras e precisas antes de aderir a essa modalidade de compra coletiva. É importante também considerar se o consórcio é a opção mais adequada para o seu perfil de consumidor, levando em conta as suas necessidades, possibilidades de pagamento e planejamento financeiro.


Funcionamento


A medida em que os consorciados - os membros que participam do consórcio - pagam as suas contribuições, a administradora aplica estes recursos em fundos de investimentos ou outros ativos, de modo a aumentar a margem de ganhos do grupo e o lucro da própria administradora. Quando um consorciado é contemplado - seja por sorteio, ou por outro método - a administradora emite, em favor do contemplado, a chamada carta de crédito: é como se fosse um cheque, em nome do contemplado, que ele pode usar para adquirir o bem ou serviço alvo do consórcio. Normalmente, apenas bens ou serviços da natureza-alvo do consórcio podem ser adquiridos por esta carta.

Por exemplo, em consórcios de imóveis, apenas bens imóveis podem ser adquiridos com carta. As regras específicas variam tanto de administradora para administradora, como mesmo para grupos de consorciados dentro da mesma administradora. Mas em geral, no caso-exemplo dos imóveis, podem ser adquiridos imóveis na planta, em construção, ou já existentes (novamente, alguns consórcios são mais restritivos). Algumas administradoras permitem usar a carta para aquisição de terrenos para fins de construção, por exemplo.

Nem sempre os grupos trabalham com cartas cujo valor dê para comprar o bem ou serviço à vista. O consorciado pode entrar em um grupo cujo valor da carta seja inferior ao bem, tanto por quê ele pode usar esta carta para complementar o pagamento à vista com recursos próprios, tanto para amortizar parte dos custos com um financiamento, por exemplo. 

O consorciado também pode, ao ser contemplado, vender a carta de crédito com ágio (ou seja, ele pode obter lucro na venda da carta). Tanto mais cedo seja a contemplação, maior o ágio, pois quem compra a carta contemplada pode usá-la imediatamente para adquirir o bem ou serviço, assumindo apenas o valor das parcelas, até o final do contrato. Falaremos, em outra postagem, de como esta pode ser uma opção lucrativa.

Custos


O principal custo de um consórcio é a taxa de manutenção, cobrada pela administradora para cobrir os custos da gestão, bem como sendo a principal forma pela qual a administradora obtém o seu lucro. Quando o objetivo do consorciado é obter o bem ou serviço, ou seja, ele não deseja revender a carta ou utilizar o consórcio como alguma forma de investimento, este custo é uma variável importante a se considerar, pois ela afeta o binômio custo da parcela x tempo de duração do consórcio.

Remuneração

Mas, além dos custos, como o dinheiro pago pelo grupo é aplicado em rendimentos, a administradora remunera (geralmente pelo valor equivalente ao da poupança, mas isto depende do tipo do bem; Imóveis e terrenos tendem a seguir outros índices, como o INCC, por exemplo) o saldo existente, por um lado, e reajusta as parcelas (anualmente ou conforme definido no contrato), de modo a maximizar a chance de todos adquirirem o bem-alvo do consórcio. Isto é importante para que a carta de crédito, quando contemplada, cubra a inflação específica do bem, no período entre a entrada no consórcio e a contemplação. Do contrário, ao ser contemplado, o valor da carta já não seria suficiente para atingir o objetivo.

Formas de pagamentos


Normalmente, o consorciado recebe carnês contendo boletos bancários para pagamentos mensais. Hoje em dia é mais comum permitir-se também o pagamento por PIX, sendo raras as administradoras que aceitam cartão de débito ou cartão de crédito para efetuar o pagamento online, por exemplo. Algumas administradoras permitem o débito automático em conta-corrente, mesmo quando o consorciado não é correntista de algum banco vinculado à administradora.

Mecânica de contemplação, lances e sorteios

Cada grupo possui regras específicas, mas o que é mais comum é que, além de um contemplado ser sorteado mensalmente, o grupo permita ainda que ao menos um lance seja dado. O lance é um valor que o consorciado pode dar e que se for o maior naquele período, permite que ele receba antecipadamente a carta de crédito, como se tivesse sido sorteado. Só que do valor recebido, será abatido o valor do lance, ou seja, a carta de crédito terá valor menor do que seria pelo sorteio.
Alguns grupos possuem mais de uma modalidade de lance e podem contemplar diversos consorciados em um mesmo período.

Quando chega o final do prazo do consórcio, todos aqueles consorciados que não foram contemplados por sorteios, lances ou outros mecanismos previstos pelo grupo, recebem finalmente suas cartas de crédito, considerando os valores acumulados, as taxas de administração e a remuneração de todo o período.

Estes mecanismos de sorteios e lancem influem, por exemplo, nas probabilidades do consorciado ser contemplado mais perto do início ou mais perto do fim da criação do seu grupo, sendo que aqueles onde mais consorciados são contemplados por período tem maior probabilidade de contemplarem antes, quando comparados a um grupo com o mesmo número de consorciados mas que apenas realize o sorteio mensal, pois aqueles contemplados deixam de concorrer com os demais pelo sorteio, e tampouco participam de novos lances - é como se saíssem do grupo, exceto que as prestações permanecem até o final.

Vantagens e Desvantagens


A principal vantagem do consórcio sobre o financiamento do bem é que normalmente as administradoras cobram taxas de juros bem mais elevados sobre o financiamento, do que sobre o consórcio. Isso ocorre por que no consórcio, a administradora precisa desembolsar o dinheiro referente as cartas contempladas, mantendo o restante do dinheiro do grupo em aplicações remuneradas. Já no empréstimo com financiamento, a administradora precisa desembolsar o valor integral financiado para todos aqueles que solicitam o empréstimo, o que requer que a administradora disponha um grande valor de capital próprio ou emprestado, sem falar no risco de inadimplência, que traz prejuízos maiores do que aqueles causados pelos consorciados inadimplentes. A taxa de inadimplência em consórcios também tende a ser menor, quando comparada com a de financiamentos.

O que fazer antes de contratar um consórcio

O ideal é encontrar um corretor de confiança, que trabalhe com mais de uma administradora e possa oferecer comparativos entre elas, pois o grupo de consórcio ideal para um indivíduo com determinada necessidade provavelmente não será o mesmo de um indivíduo com necessidades distintas.

É sempre importante pesquisar sobre a idoneidade da administradora, se ela está a bastante tempo no mercado, se há muitas reclamações (por exemplo, no site Reclame Aqui) sobre o serviço prestado aos consorciados. e ter em mente que nenhum consórcio pode garantir a contemplação em um período específico anterior ao final do consórcio - se a sua necessidade é adquirir o bem ou serviço em prazo menor, talvez o financiamento ou aplicar recursos próprios sejam as suas melhores opções.


Saiba Mais: 

Se quiser assistir um vídeo bastante didático sobre o tema, clique aqui.

segunda-feira, outubro 09, 2017

Muito e muito pouco

Lembro de um prof. de introdução à economia comentando de um colega que tinha muita dificuldade com o conceito do "lucro econômico tender a zero". "Terminou o mestrado dizendo que ainda não estava totalmente convencido", disse ele.

É perfeitamente cabível a dificuldade. A ideia é que em um mercado competitivo, tudo mais permanecendo constante, há um limite efetivo na quantidade de retorno financeiro que você pode ter para cada quantidade aplicada - no longo prazo. Vamos supor que alguém descobrisse que uma matéria prima abundantemente barata quando misturada com água pudesse substituir com perfeição a tinta de impressora (pra quem não sabe, tinta de impressora já foi e talvez ainda seja uma das coisas mais valiosas do planeta, se considerar o preço final/peso).


Assim que alguém consegue ter um retorno mais alto investindo capital nesse tipo de coisa do que na média de qualquer outra, abundam tanto investidores tanto empresários dispostos a investir nisso. Via de regra o retorno é muito bom até o mercado consolidar, mas o sobreinvestimento faz com que ocorra excesso de oferta e agora muitos começam a ter retornos muito menores do que no momento inicial. Alguns desfazem o investimento e o mercado se equilibra para ser compatível com o tamanho da demanda e o lucro possível acaba sendo mediano. Quando aparece alguma outra oportunidade, muita gente desinveste desta área e vai atrás da nova "serra pelada" econômica.


O porquê da dificuldade com o conceito? Em mercados pouco diversificados, com baixa competitividade e restrições à entrada, a distância do curto prazo (lucro econômico setorial) ao longo prazo (quando há competição e ele zera) pode ser superior ao tempo de vida de uma geração. E como culturalmente não se pensa muito a longo prazo, e, me parece que só as civilizações orientais já foram capazes de viver no curto prazo só plantando e sem colher; Me parece perfeitamente possível que a maior parte das realidades econômicas de longo prazo sejam desprezadas.

Que dirá então dos futuros mercados, onde se estima que o problema da super abundância traga problemas tão difíceis de gerir no curto prazo quanto foi a carência (de capital, de liberdade, de conhecimento, etc.) que nos conduziu até aqui? Se os futurologistas estiverem certos e houver o barateamento dos custos de produção de quase qualquer coisa, o que a economia terá a dizer? A "ciência da escassez" já tem dificuldades com a própria, imaginemos com o oposto.

quinta-feira, setembro 14, 2017

A ver

Thomas Malthus pensava que a economia sofreria forte declínio com o aumento populacional devido a disparidade entre a estimada progressão geométrica da população e aritmética dos recursos disponíveis. Em especial quanto as terras agriculturáveis, ele estimava que elas esgotariam em pouco tempo, e considerava o controle de natalidade como medida necessária. Os séculos seguintes foram caracterizados por forte expansão populacional e por moderado aumento nas áreas agriculturáveis. Mesmo antes do boom tecnológico atual, ele não previu que simples metidas como a rotação da área plantada e intercalamento de espécies conseguiria aumentar a produtividade do mesmo alqueire de terra, além do aumento do comércio transnacional, que incorporou produtores que não estavam contabilizados ao pool global.

Vejo os ativistas da negação das alterações climáticas como moradores do outro extremo. Se Malthus via o crescimento desordenado da população como o fim da civilização e início da barbárie, os negadores são capazes até mesmo de extrapolar o erro de Malthus para um credo, espécie de "wishful thinking", onde imaginam que a terra dá conta do que quer que joguemos nela. De certa forma, estão corretos, a terra dá, a vida sob sua superfície é que tem limites bastante frágeis.

Até recentemente, por coerência, eu teria que dizer apenas "pode ter limites bastante frágeis". Mas quando painéis científicos fecham consenso, nós podemos fechar junto,até que modelos e experimentos melhores aumentem o grau de certeza sobre qualquer problema. É extremamente difícil fechar um consenso científico. Normalmente são precisos 25 anos, as vezes mais, de fortes evidências. Leva menos tempo convencer o setor de aviação mundial a trocar um equipamento mecânico por um eletrônico (bem testado). Dá pra testar com sucesso umas 3 a 4 gerações de drogas psicotrópicas, incluindo desde a pesquisa e estabilização bioquímica até o teste em humanos e aprovação por agências reguladoras. Se houver falha do processo as agências já terão tempo inclusive de retirar os medicamentos do mercado.

Não é necessário cairmos no cientificismo para confiarmos na ciência. Mas é preciso respeitar os limites do tempo: tempo de pensar, tempo de agir.

Os poluidores do mundo estão se dividindo em dois fronts: os que já começaram a se mover em direção à novas tecnologias, estando convencidos da necessidade de abandonar as velhas práticas, e os que resistem, acostumados ao baixo custo extrativista dos elementos que já dominam e comercializam. Só que o a tecnologia novamente virá para virar a balança: em alguns países hoje, embora não ainda de forma constante, na média já é mais barato usar energia limpa do que suja. As medidas protecionistas do Trump nos EUA são criticadas pelos próprios poluidores que responderam a ele que "o carvão é insustentável, os preços vão subir". Novas tecnologias para captação solar que ainda não viraram produtos comerciais prometem tirar outros 90% do custo total de propriedade de pequenas a grandes instalações solares.

Bastaria uma canetada da união européia ou da china exigindo determinados tipos de certificação ambiental para que países como Canada e Brasil percam da noite para o dia suas principais fontes de exportação. É necessário antecipar-se ao problema. O caso do Brasil é ainda mais grave, dado o baixo grau de complexidade econômica: do acumulado de exportações 2016/2017 até o momento, que totaliza 140 bi (pouco para um país do nosso porte), 69 (quase a metade) é composto de produtos primários, de baixa complexidade.

O que vocês acham que vai acontecer à economia brasileira quando países africanos detentores de forte potencial agriculturável e com depósitos minerais ainda inexplorados alcançarem o nosso grau de complexidade industrial? Vários deles começam a atingir a primeira década em tempos de paz. Forte investimento estrangeiro (brasileiros, inclusive). Sem legislação protecionista, eles podem simplesmente importar tecnologia à vontade, coisa que nós não podemos. Em quanto tempo nossas commodities terão custo de extração superior ao custo de venda por estes países? O que nossos empresários (nem estou falando em governo) estão fazendo? As grandes indústrias da extração mineral pelo jeito só querem acelerar seu processo extrativista enquanto podem, sem o pensamento de longo prazo que separa os homens dos meninos. Podem ser meninos afortunados, sem dúvida, daqueles que torram a herança que a terra lhes legou. A ver.

sexta-feira, março 04, 2016

Viver é melhor que sonhar


Já faz tempo eu vi você na rua 
Cabelo ao vento, gente jovem reunida 

Na parede da memória esta lembrança 
É o quadro que dói mais...

quinta-feira, julho 09, 2015

Passatempo passageiro.

Em uma época em que tempo livre tem sido um recurso escasso, alguns passatempos tem ficado para lá. Aliás, quando se prioriza muito alguma coisa, vários itens acabam ficando em animação suspensa, esperando o "quem sabe um dia". A julgar pelo que converso com pessoas de mais idade, alguns dos arrependimentos passam por aí.

Mas em meio a correria surgem alguns passatempos alternativos e estranhos, e por vezes, incidentais.

Percebi que em uma semana ouvi algumas versões diferentes da mesma música.

A original:



A original tirada do meio de uma cena de filme (que eu não vi, aliás):




Esta ótima versão vintage:



... e esta:


E esta:


Chega né? :D

segunda-feira, maio 25, 2015

Eles Vivem

Ante os que partiram, precedendo-te na Grande Mudança, não permitas que o desespero te ensombre o coração.

Eles não morreram. Estão vivos.

Compartilham-te as aflições, quando te lastimas sem consolo.
Inquietam-se com sua rendição aos desafios da angústia quando te afastas da confiança em Deus.
 Eles sabem igualmente quanto dói a separação.
 Conhecem o pranto da despedida e te recordam as mãos trementes no adeus, conservando na acústica do espírito as palavras que pronunciaste, quando não mais conseguiram responder as interpelações que articulaste no auge da amargura.

Não admitas estejam eles indiferentes ao teu caminho ou à tua dor. Eles percebem quanto te custa a readaptação ao mundo e à existência terrestre sem eles e quase sempre se transformam em cirineus de ternura incessante, amparando-te o trabalho de renovação ou enxugando-te as lágrimas quando tateais a lousa ou lhes enfeitas a memória perguntando porque...

Pensa neles com a saudade convertida em oração. As tua preces de amor representam acordes de esperança e devotamento, despertando- os para visões mais altas na vida. Quando puderes, realiza por eles as tarefas em que estimariam prosseguir e tê-los-ás contigo por infatigáveis zeladores de teus dias.

Se muitos deles são teu refúgio e inspiração nas atividades a que te prendes no mundo, para muitos outros deles és o apoio e o incentivo para a elevação que se lhes faz necessária.

Quando te disponhas a buscar os entes queridos domiciliados no Mais Além, não te detenhas na terra que lhes resguarda as últimas relíquias da experiência no plano material...

Contempla os céus em que mundos inumeráveis nos falam da união sem adeus e ouvirás a voz deles no próprio coração, a dizer-te que não caminharam na direção da noite, mas sim ao encontro de Novo Despertar.

Emmanuel

domingo, julho 14, 2013

Fariseus

“Acautelai-vos, primeiramente, do fermento dos fariseus” – Jesus. (Lucas, 12:1.)

Fariseu ainda é todo presunçoso, dogmático, exclusivo, pretenso privilegiado das Forças Divinas. O orgulhoso descendente dos doutores de Jerusalém ainda vive. Atravessa todas as organizações humanas. Respira em todos os templos terrestres. Acredita-se o herdeiro único da Divina Bondade. Nada aprecia senão pelo prisma do orgulho pessoal. Traça programas caprichosos e intenta torcer as próprias leis universais, submetendo-as ao ponto de vista que esposou na sua escola ou no seu argumento sectarista.

Jamais comparece, ante a bênção do Senhor, na condição de alguém que se converteu em instrumento de seus amorosos desígnios, mas como crente orgulhoso, cheio de propósitos individualistas, declarando-se detentor de considerações especiais. Os aprendizes fiéis necessitam acautelar-se contra o levedo de tais enfermos do espírito. Toda ideia opera fermentações mentais. Certamente que o Mestre não determinou a morte dos fariseus, mas recomendou cautela em se tratando da influenciação deles. Exigências farisaicas constituem perigosas moléstias da alma. Urge auxiliar o doente e extinguir a enfermidade. Todavia, não conseguiremos a realização, provocando tumultos, e sim usando a cautela na antiga recomendação de vigilância.

Emmanuel / Francisco Cândido Xavier / Vinha de Luz

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