"Ande no peito escondida, Dentro n'alma sepultada; De mim só seja chorada, De ninguém seja sentida. Ou me mate ou me dê vida, Ou vida triste ou contente; Não na saiba toda a gente."
quarta-feira, dezembro 09, 2015
terça-feira, outubro 27, 2015
quinta-feira, julho 09, 2015
Passatempo passageiro.
Em uma época em que tempo livre tem sido um recurso escasso, alguns passatempos tem ficado para lá. Aliás, quando se prioriza muito alguma coisa, vários itens acabam ficando em animação suspensa, esperando o "quem sabe um dia". A julgar pelo que converso com pessoas de mais idade, alguns dos arrependimentos passam por aí.
Mas em meio a correria surgem alguns passatempos alternativos e estranhos, e por vezes, incidentais.
Percebi que em uma semana ouvi algumas versões diferentes da mesma música.
A original:
A original tirada do meio de uma cena de filme (que eu não vi, aliás):
Esta ótima versão vintage:
... e esta:
Chega né? :D
Mas em meio a correria surgem alguns passatempos alternativos e estranhos, e por vezes, incidentais.
Percebi que em uma semana ouvi algumas versões diferentes da mesma música.
A original:
A original tirada do meio de uma cena de filme (que eu não vi, aliás):
Esta ótima versão vintage:
... e esta:
E esta:
Chega né? :D
segunda-feira, maio 25, 2015
Eles Vivem
Ante os que partiram, precedendo-te na Grande Mudança, não permitas que o desespero te ensombre o coração.
Eles não morreram. Estão vivos.
Compartilham-te as aflições, quando te lastimas sem consolo.
Inquietam-se com sua rendição aos desafios da angústia quando te afastas da confiança em Deus.
Eles sabem igualmente quanto dói a separação.
Conhecem o pranto da despedida e te recordam as mãos trementes no adeus, conservando na acústica do espírito as palavras que pronunciaste, quando não mais conseguiram responder as interpelações que articulaste no auge da amargura.
Não admitas estejam eles indiferentes ao teu caminho ou à tua dor. Eles percebem quanto te custa a readaptação ao mundo e à existência terrestre sem eles e quase sempre se transformam em cirineus de ternura incessante, amparando-te o trabalho de renovação ou enxugando-te as lágrimas quando tateais a lousa ou lhes enfeitas a memória perguntando porque...
Pensa neles com a saudade convertida em oração. As tua preces de amor representam acordes de esperança e devotamento, despertando- os para visões mais altas na vida. Quando puderes, realiza por eles as tarefas em que estimariam prosseguir e tê-los-ás contigo por infatigáveis zeladores de teus dias.
Se muitos deles são teu refúgio e inspiração nas atividades a que te prendes no mundo, para muitos outros deles és o apoio e o incentivo para a elevação que se lhes faz necessária.
Quando te disponhas a buscar os entes queridos domiciliados no Mais Além, não te detenhas na terra que lhes resguarda as últimas relíquias da experiência no plano material...
Contempla os céus em que mundos inumeráveis nos falam da união sem adeus e ouvirás a voz deles no próprio coração, a dizer-te que não caminharam na direção da noite, mas sim ao encontro de Novo Despertar.
Emmanuel
Eles não morreram. Estão vivos.
Compartilham-te as aflições, quando te lastimas sem consolo.
Inquietam-se com sua rendição aos desafios da angústia quando te afastas da confiança em Deus.
Eles sabem igualmente quanto dói a separação.
Conhecem o pranto da despedida e te recordam as mãos trementes no adeus, conservando na acústica do espírito as palavras que pronunciaste, quando não mais conseguiram responder as interpelações que articulaste no auge da amargura.
Não admitas estejam eles indiferentes ao teu caminho ou à tua dor. Eles percebem quanto te custa a readaptação ao mundo e à existência terrestre sem eles e quase sempre se transformam em cirineus de ternura incessante, amparando-te o trabalho de renovação ou enxugando-te as lágrimas quando tateais a lousa ou lhes enfeitas a memória perguntando porque...
Pensa neles com a saudade convertida em oração. As tua preces de amor representam acordes de esperança e devotamento, despertando- os para visões mais altas na vida. Quando puderes, realiza por eles as tarefas em que estimariam prosseguir e tê-los-ás contigo por infatigáveis zeladores de teus dias.
Se muitos deles são teu refúgio e inspiração nas atividades a que te prendes no mundo, para muitos outros deles és o apoio e o incentivo para a elevação que se lhes faz necessária.
Quando te disponhas a buscar os entes queridos domiciliados no Mais Além, não te detenhas na terra que lhes resguarda as últimas relíquias da experiência no plano material...
Contempla os céus em que mundos inumeráveis nos falam da união sem adeus e ouvirás a voz deles no próprio coração, a dizer-te que não caminharam na direção da noite, mas sim ao encontro de Novo Despertar.
Emmanuel
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