segunda-feira, novembro 29, 2004

Metal against the clouds

Não sou escravo de ninguém
Ninguém senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E por valor eu tenho e temo o que agora se desfaz
...
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais

Eu sou metal
Raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal
E eu sou o ouro em seu brasão
...

Reconheço o meu pesar
Quando tudo é traição
E o que venho a encontrar
É a virtude em outras mãos
...

Quase acreditei na tua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha cela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa

Quase acreditei
Quase acreditei!
...
Que por honra
Se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo
...

É a verdade o que assombra
O descaso o que condena
A estupidez o que destrói

Eu vejo tudo o que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentindos já dormentes
O corpo quer, e a alma entende
...

Não me entrego sem lutar
Tenho ainda coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então!
...

Tudo passa, tudo passará!
...
E nossa história não estará
Pelo avesso assim, sem final feliz
Teremos coisas bonitas pra contar

E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer

Não olhe pra trás
Apenas começamos
O mundo começa agora

Apenas começamos!

(Metal contra as nuvens sem a encheção de linguiça)

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