quinta-feira, dezembro 02, 2004

Levanta-te!

O medo cumpre sua função. É a de evitar que se atire irrefletida ou sorrateiramente a algo que possa te ferir. Porém, há um limite para o medo, onde ele passa a ser chamado de pavor.

E o pavor produz a falta contrária: te impede de agir. E isto é tão danoso quanto agir e quebrar a cara. Por que quebra a cara sem quebrá-la, se me permite o paradoxo. É sobreviver sem viver, é morrer sem tentar.

Tua paralisia e covardia te impedem de fazer o que quer ou deve fazer, e com isto, tu mesmo torna reais os teus medos.

Quando for tarde demais, talvez só re reste perguntar: que foi que eu fiz para impedir que meus medos virassem realidade? Que foi que eu fiz por minha própria felicidade?

O tempo passa, e com ele, as oportunidades. Vive!

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