quarta-feira, setembro 08, 2004

Sonhos que podemos ter

De volta à ativa.

A viagem que fiz me serviu para reflexionar mais um pouco sobre a vida. Foi muito proveitosa, neste e em outros sentidos.

Pude compartilhar da felicidade daqueles que hoje começam a realizar seus sonhos, neste processo que não termina, apenas evolve, sempre, moldando e descobrindo outros sonhos, conforme molda-se e redescobre-se o ser que lhes é criador e realizador.

Pude colocar em perspectiva minha própria vida, e constatar o que há muito eu me esforço por não reconhecer: há muitos aspectos da minha vida que negligenciei, e preciso, de maneira firme, trabalhar neles, de modo a me permitir um desenvolvimento integral, enquanto ser humano e membro de uma sociedade cujas necessidades por vezes parecem não ter fim.

E se é bem verdade que o progresso se faz, de forma lenta e constante, também é verdade que as dificuldades se fazem presentes, por vezes querendo convencer-me a desistir de trilhar o caminho que escolhi e realizar meus próprios sonhos.

Dificuldades, sejam bem vindas. Vocês são a pedra de toque, a medida, a prova. Se vencerem, provarão que ou eu não estava pronto, e isto não me fará desistir, ou que eu estava cultivando utopias, o que me fará acertar o rumo, cada vez mais.

Em compensação, se não vencerem... vencerei-me.

Quero viver 300 anos em 30. Nosso ritmo de vida as vezes quer que eu viva 300 em 3. Foi-se o tempo em que eu podia viver 3 em 300...

O tempo urge, e as oportunidades nos chamam.

Fiat Lux, Fiat Anima!

Fiquem bem. Eu estarei.

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